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quinta-feira, 7 de maio de 2009

De baixo para cima

XVIII
Num manancial prodigioso
O curso impetuoso de vida
Descobre-se, em novos rumos,
Na maciez de um corpo nu

e,

Em doces melopeias antigas
Correm, por sobre as águas,
Essas vozes que ecoam húmidas
Como distantes pássaros de Abril
.

1 comentário:

  1. essa técnica que você usou aqui é maravilhosa.
    eu tinha ja lido sobre isso, textos que são escritos por forma a se poderem ler do fim para o principio. Mas esse poema aqui, especialmente, está delicioso.
    Voce não facilita, e não cai no banalismo. Ai, tem muita vida, natureza, muito ritmo, beleza fliuindo.
    Amei, e fiquei até fan desses macaquinhos.

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