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quinta-feira, 30 de abril de 2009

ДОБРОЕ УТРО, ТОВАРИЩИ

XIV
Белый снег, от темно-синего звездного неба
Падение на красное поле. И внезапно мы видим
То, что это убило зерна, и отравило
Наши семена для завтра.
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.USA Bomb
.
A white snow, falls from a blue starlit sky
Into the red ground, and suddenly we see
It has killed the grain, and poisoned
Our seeds for tomorrow.
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quarta-feira, 29 de abril de 2009

10 Coisas de que não gosto

XIII
APERTO DE MÃO MOLE

Detesto cumprimentar alguém que me dá a sensação de ter um trapo na mão, como um lânguido e mortiço cacho de salsichas mornas, pendurado num braço inerte; blherrrc!
Gosto de uma saudação vigorosa, saudável, firme. Isso sim, é um aperto de mão como deve ser.

MAILS COM CORRENTES DE BOA SORTE

Ou daqueles a dizer que a amizade é muito linda, e que vem sempre seguido do abraço e do choro, e mais os cachorros, sei lá.
Assim, a única coisa que fazem é banalizar, de tal forma, que se torna enjoativo ser vosso amigo.

PS: Se não passarem este post a 135 pessoas nos próximos 30 segundos algo perfeitamente normal irá acontecer!

PAGAR CARO E COMER MAL

Acreditem, para mim, não há nada pior do que sentar à mesa e servirem: meia ervilha, dois grãos de arroz mal cozido e um fio de cebolinho, regado por uma gota e meia de azeite. Pela módica quantia de 35€. Cozinha de autor à pirata!
E, igualmente mau é: servirem uma travessa de 3 Kg de algo que parece comida, e achar que não nos queixamos só porque vem em quantidade (olhe desculpe, "isto" é o borrego ou o cherne?).

MUITAS PERGUNTAS DE MANHÃ

Deixem-me em paz! - Mas será que fazem o mesmo aos computadores? Às torradeiras? Aos fornos e carros?... Quer dizer, se a esses se respeita o seu timming: "não, não se pode ligar logo", ou "isso demora um minuto a aquecer", porque raio acham, que tenho eu, de funcionar imediatamente após abrir os olhos.

PERFUME BARATO E EXCESSIVO

Isto é, se for só por um bocadinho (do 3º para o 7º andar) não custa assim tanto suster a respiração e resistir.
Mas se aquilo encrava, e acabamos por ficar lá fechados por hora e meia: mais vale trazer a garrafinha de oxigénio e o desfibrilador, que o mais certo é eu já estar caído, de olhos irritados e intoxicado.
Se há alguma coisa pior do que cheirar mal, é cheirar excessivamente bem!

PANINHOS QUENTES

De todo o género e feitio. Porque implica, logo à partida, cinismo, hipocrisia ou a mera falta de interesse genuíno na pessoa em causa.
Alguém com substância diria logo um sincero "vai-te lixar" ou pelo menos um claro "estás maluco" - e que encerra em si tanta mais sabedoria do que um qualquer "tens razão"...

TELEMARKETINGS

Só porque não gosto de acordar, a um domingo, às 8h30 da manhã, depois de uma noitada com os amigos, para repetir 41 vezes ao telefone, a uma voz com um discurso estereotipado, que:
- NÃO preciso de nenhum fim-de-semana, num hotel de 4 estrelas;
- NÃO quero uma demonstração de uma máquina de limpeza a vapor;
- NÃO estou interessando num filtro para a água da torneira;
- NÃO me seduz nada o colchão artilhado com rádio e mini-bar;
- NÃO tenho utilidade para um curso de inglês ou informática;
Eh pá, agradeço a amabilidade, mas DESAPAREÇAM...!

O TRÂNSITO

Esta era para ser cabeça de cartaz - e só não foi pelo desprezo. É que odeio solenemente olhar para o relógio e ver que passaram 2 horas nos últimos 3 km, e já estar atrasado (outra vez). Admito que possa ser um fantástico observatório da natureza humana: uns tiram macacos do sótão, fazem bolinhas, olham... e depois comem. Outros fazem percussão no volante e agitam as cabeças como galinhas desmioladas cantando em surdina. Mas há uns, esses sim, que apertam a única coisa inteligente quando se está parado no trânsito e que faz com que de repente todos comecem a andar: a buzina! Espectacular e contagiante ferramenta que alegra qualquer engarrafamento.

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Detesto - não é um mero não gostar - é que detesto mesmo e, da minha parte, recuso, renego e desprezo o novo acordo ortográfico.
Se há algo que os leitores do Macaquinhos nunca vão ver escrito, neste nosso espaço sagrado, é coisa como: - "estiveram presentes 35.000 espetadores", ou "foi, de fato, à festa", até mesmo "que batizado tão bonito", "é o novo diretor", "parece um filme de ação".
Tendo em conta esta dupla grafia que se admite nas palavras proparoxítonas, gostava de saber o que é um cômodo (será o marido da cómoda?) e já agora: devo esperar, num futuro próximo, escrever hipopótamo sem h?
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terça-feira, 28 de abril de 2009

Ma Petite Coccinelle

XII
Ma petite coccinelle,
Est beau et fraiche et simple.
Et a, sur ses ailes
la fragrance de printemps.

Ma petite coccinelle,
N'est pas même le mien,
Car sa beauté est la liberté
Avec quoi, la magie, elle étend.

Et peut me tirer un sourire,
Même en jours pluvieux
avec le noir beau et liquide
De ses sincère petits yeux

Peut me faire rêver éveillé
avec ses berceuses douces
Et comme le soleil d'été
gardez mon tendre sommeil.
.
Cette petite mademoiselle,
N'est pas petit de tout
Il n'y a rien de plus grand qu'elle
Je t'aime, ma petite coccinelle
Je t'aime de plus en plus!
.
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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Até amanhã, Camaradas!

XI
Na manhã da Revolução dos Cravos, há 35 anos, morreu a ditadura!
Caiu aos pés de um movimento que, para o bem e para o mal, juntou na rua, num mesmo imenso e coeso corpo, caminhando orgulhosamente unidos, lado a lado, civis e militares, catedráticos e estudantes, operários e agricultores, homens, mulheres - TODOS - todos com a mesma finalidade, com o mesmo ideal, com a mesma vontade inalienável, e fome e fé de... LIBERDADE.

Liberdade de voto, de opinião, e política. Liberdade da censura (o condicionalismo, pocilguenta lavagem cerebral) que controlava as palavras no cinema, no teatro, nos jornais, nas revistas, na rádio, na televisão, na música e na literatura. Liberdade da PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) que prendia e torturava, sem contemplações, independentemente da idade e do género - quem quer que fosse - sob qualquer infundada suspeita.




E tombou, naquele dia de Abril, sem derramar uma única gota de sangue. Morreu nas mãos do povo, na mira dos Capitães heróis.

Mas na verdade, essa vitória não "aconteceu" - acontece sim, todos os dias a partir daquele. E cabe-nos a nós manter viva a honra, a dignidade e a coragem, de quem arriscou tudo e marchou pelo Terreiro do Paço, pelo Largo do Carmo, quem encheu a Rua do Arsenal, personificando "Grândola Vila Morena", de punho no ar e cabelos ao vento. Contra o monstro de 7 cabeças, o Adamastor instituído, contra a opressão da ditadura fascista.

"Aqui Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas. Na sequência das acções desencadeadas na madrugada de hoje, com o objectivo de salvar o País do regime que há longo tempo oprime, as Forças Armadas informam que, de Norte a Sul, dominam a situação e que em breve chegará a hora da libertação. Reafirma-se o desejo veemente de evitar derramamento de sangue mas igualmente se reafirma a decisão inabalável de responder decidida e implacavelmente a qualquer oposição que as Forças Militarizadas e Policiais pretendam oferecer. Recomenda-se, de novo, à população que se mantenha calma e nas suas residências, para evitar incidentes desagradáveis cuja responsabilidade caberá exclusivamente às poucas forças que se opõem ao Movimento. Ciente de que interpreta fielmente os verdadeiros sentimentos da Nação, o Movimento das Forças Armadas prosseguirá inabalável no cumprimento da missão que a sua consciência de portugueses e militares lhes impôs. Viva Portugal!"














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25 DE ABRIL SEMPRE!

FASCISMO NUNCA MAIS!
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- Até amanhã, Camaradas...
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Tempus Fugit II

X.I
Confúcio disse:

"O Homem perde a saúde para ganhar dinheiro, depois perde o dinheiro para a recuperar. Por pensar ansiosamente no futuro, esquece o presente. De tal forma que, acaba por nem viver no presente, nem no futuro. Vive como se nunca fosse morrer, e morre como se nunca tivesse vivido".
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- Este é o éthos do mundo ocidental!
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Vendemos a espiritualidade, a justiça e o respeito por um punhado de dólares, por uma barra de ouro, um barril de crude, uma pele de vison, um diamante de sangue.

Trocamos a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade por um individualismo feroz, vazio e estéril.

Efémeros rabiscos sumidos na areia, ao vento.

"Tenho dentro de mim dois animais:
Um deles é bom e dócil. O outro é cruel e mau.
E os dois estão constantemente em luta.
- No fim, vencerá aquele que eu alimentar"


(autor desconhecido)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Tempus Fugit I

X
Sed fugit interea fugit irreparabile tempus - In infinitum

Epifania de Virgílio, e que figura em "Georgicas" (cuja última parte da frase foi adicionada pelo autor deste blog) foi, de certa forma, o leitmotiv (latu sensu) daquilo que vos trago hoje, à consideração.

A reflexão sobre esta questão não surgiu de uma leitura de Wittgenstein ou mesmo Schopenhauer. Espante-se o leitor quando souber que surgiu de uma conversa de elevador (nas escadas) com o senhor Sousa, do café - que não consta ser versado em matérias filosóficas nem frequentador proeminente de tertúlias académicas.

A verdade é que nem precisa. Com uma só frase, este magro e débil ensimesmado senhor serviu-me, despercebidamente, junto com um café curto, o passaporte para as minhas divagações.

- "O tempo agora passa mais rápido", disse-me. "Não acha?"

- "Não! Não acho", respondi.

"Acho que passa à mesma velocidade. Nós é que, à medida que o tempo passa, temos mais coisas na bagagem. E isso atrasa-nos a passada, molda-nos a perspectiva, refina-nos e depois engelha"

- "Eu isso não sei", disse, com a leveza própria de um Caeiro ou de um Pequeno Príncipe de Saint-Éxupery. "O que eu sei é que dantes havia mais tempo. As coisas faziam-se devagar, não havia a pressa que há hoje. Agora é diferente, é tudo assim... apertado! Até as pessoas, andam esquisitas, perdidas, parecem sonâmbulos".

- "Nisso tem razão" confirmei, acenando levemente com a cabeça, enquanto erguia lentamente a chávena, em direcção aos lábios.

Mas, de facto, creio que nunca até agora havia, realmente, reflectido sobre esse estranho fenómeno dos nossos dias.

Espantoso como as coisas ditas por outras bocas nos podem soar tão diferentes, tão relevantes, quase proféticas.

Bizarro, esse dito sonambulismo. E apropriado, o termo: Sonambulismo [sub. masc.] Movimentos automáticos que se produzem durante o sono natural ou provocado (Priberam).

E é, na minha perspectiva, nessa teia de intrincados sistemas em que andamos emaranhados. Numa espécie de hipnotismo social, com as inerentes consequências: a deturpação do empírico, a supressão das emoções, o individualismo sintético. Por que outro motivo nós, enquanto Animalia, haveríamos de querer não procriar. De trocar o instinto maternal por uma carreira, árido deserto de sonhos, seco veio de vida - contrariando a própria natureza, e o mais básico instinto de sobrevivência da espécie. Muito especificamente o nosso código genético (estudos confirmam que a paternidade [afecto extra-corporal] e instinto de protecção da prole, está presente no ADN como mensagem subliminar para garantir a preservação da espécie.

(Claro que seria muito triste pensar na maternidade e paternidade apenas sob o ponto de vista científico. Ser pai, ser mãe, implica muito, muito mais que o simples deixar que a genética influencie os actos. É amar. E o amor não se compadece com ciências).
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Mas mesmo isso está corrompido, neste tempo em que vos escrevo. A sociedade (que somos nós) enquanto monstro-polvo, já disponibiliza novas ferramentas para mimetizar essa necessidade, esse prazer psico-fisiológico. Há consolas de jogos e LCD's (que servem, quer para preencher o lugar dos filhos, quer para ocupar os dias das crianças [se as há], quando temos que trabalhar mais e "não temos tempo" para dar atenção). E se não for o caso, há bónus e promoções para todos os gostos, acentuando a competição com o parceiro de equipa. Uns tem telemóvel e carro da empresa (que grande pinta). Outros desunham-se pelo prémio de assiduidade (que implica deixar o miúdo, com 40º de febre, em casa, sozinho com a TV, enquanto se vai enviar 3 faxes e 5 mails). Há ainda os vouchers para as massagens, e os jantarinhos pindéricos de natal!? - Sentadinhos ali, à mesa, ao lado do patrão (eia, que prestígio).

...
Vale tudo! Tudo... desde que se continue em super-produção sem questionar.
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- Então e tu... foste um bom ROBOT, hoje?

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Disequilibrium

IX
Love in the distance
inspires. Stirs emotions and the senses.
It's like a dream, a whisper in the ear:
it disconcerts, trembles and excites
it leaves you shivering.
Makes the burning blood rush
through the veins, beyond control
and the respiration throttle, gallop
.
Love makes the heart respond
without permission
To a force greater than reason or will.
It is those tiny salted drops
that the pores of the entire body exhale
In a slow and silent steam
.
Love is erotic and mind challenging
complete and natural
it ignores rules or boundaries.
It's a slow and perfect fit
of one soul into different vessels.
Slow, smooth and gentle
dripping milk and honey
on a divine return to the womb
to the primordial egg of existence
.
It's greater as it is intense
and more impossible
and more forbidden
.
Love is a distant ship
With cold hands
and warm heart.
It's soft and sad
like the dusk of a day
bringing the shadows of night.
It covers our fragile little world with its feathered coat
bitter agonizing anguish of the final moments of light
slippering through our fingers
.
And, like paralised pawns of a hedious spectacle
with open eyes and numb limbs
we refuse to breathe
As if we could hold that last ray of light
inside our chest, and make it last
a second more...
.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Filhos da Noite Escura

VIII
Hoje senti-me um filho da mãe... Só porque pensei nos outros.
Naqueles que são os filhos da noite escura em busca do dia claro.
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Pensei sobretudo na forma (que quase se tornou elegante, de tão higiénica que é) de virar a cara para o lado oposto às coisas feias do mundo. Não decidi ainda se é por excesso de ocorrência dos fenómenos, se pelo sensacionalismo com que vendem essa sinistra capacidade, própria da espécie humana, de criar horror.
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Assaltou-me esta ideia ao deparar-me com a minha própria quase indiferença ao assistir a (note-se a expressão) MAIS UM atentado à bomba nesse longínquo Médio Oriente.
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De tal maneira que nem sei precisar se foi em Gaza, se aqui, se ali.
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E é assim porque, secretamente, penso que está tão longe de mim, da minha Lisboa, e que já dura há tanto tempo (o estado de Israel foi implantado na Palestina, em Maio de 1948, por imposição das Nações Unidas) que as pessoas que vejo na reportagem já quase nem são bem pessoas. São como figurantes de um filme que, no fim do programa se levantam, sacodem a poeira e as feridas, e vão para casa brincar com os filhos.
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...A peça acaba. E não despertam. Não há espaço para mais nada a não ser a tristeza dos que os rodeiam que, cedo, dá lugar à angústia - e essa - não levanta senão revolta. Viciosamente.
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Mas não são, infelizmente, os únicos.
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- Há ainda os segregados, ostracizados nos modernos ghettos democráticos dos países que os acolhem. Que esquecem, quando não é preciso mais mão-de-obra barata, que estas pessoas continuam a existir, a precisar de comer, de agasalhar, de sobreviver. Mas mais do que isso: que precisam de dar de comer, de dar agasalho, de possibilitar aos filhos ser mais bem-sucedidos. Melhores cidadãos numa melhor sociedade.
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- Há aqueles que, até à década de 60, nos Estados Unidos, eram menosprezados, diminuídos, negados dos seus direitos de igualdade, e que agora elegem o primeiro presidente negro - mas que continuam a sentir o peso de uma herança social ainda muito enraizada, que se recusa terminantemente a ceder.

- E na memória, ainda muito viva, está África do Sul e o seu selvagem Apartheid. Onde seres humanos viveram horrores, até virarem a pulso a década de 90. O que não significou necessariamente mais justiça, mais formação, mais emprego ou melhor cidadania.

- E que dizer, do Brasil de Getúlio Vargas e sua ditadura militar. E os Esquadrões da Morte, que no fundo nem era bem os marginais mais perigosos que eliminavam, mas sim bandos de crianças, forçadas à delinquência pela fome e a falta de alternativas.

- E o genocídio silencioso, escondido no caos da Somália. Condenando gerações inteiras, quer pelas mortes impiedosas e recorrentes, quer pelos traumas profundos e desastrosos de presenciá-las. Tudo isto sob os braços cruzados da ONU, que se revela mais lenta na ajuda a este povo do que na invasão do Iraque.

- Não sei até quando vamos conseguir esta tenebrosa proeza de esconder a cabeça na areia. De desviar o olhar, de achar que é longe demais, que já não nos afecta a sensibilidade.

Foi por ter pensado a sério em tudo isto que me senti um grandessíssimo filho da mãe.
Foi quando, finalmente, tirei o pensamento do meu próprio umbigo, que percebi quão mesquinhos eram afinal os meus problemas.

No fundo sou um privilegiado. Pela vida pacata e tranquila que levo. Por estas coisas simples que banalizo, como o conforto de uma casa, da electricidade, da água corrente. O facto de ter comida abundante e calor. Poder conversar tranquilo com os meus amigos, na rua. Conduzir o meu carro livremente. E ir dar um mergulho no mar. Tomar um café, fumar um cigarro, falar alto, não ter rede no telemóvel, dançar, cantar desafinado. Em liberdade.

Eu, quando me levantar daqui, do meu lugar, vou abraçar a minha mulher. Vou dar-lhe um abraço mais longo, mais apertado.

- Preciso de sentir a paz que há nisso.

E se tivesse filhos, ia olhar para eles, vagarosamente, e perceber em silêncio como as crianças são o melhor do mundo, em todo o esplendor da sua inocência mágica!

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Macaquinhos no Mundo: