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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson, King of Pop

XXIX
Recebi, às 2 a.m. de hoje, a notícia de que a música morreu.
Parou, sob a forma de um coração, que viveu no peito de Michael Jackson durante 50 anos. E nos fez palpitar a todos. E cantar, e querer dançar como ele - naquele seu mágico moonwalk.

O sétimo filho da família Jackson que, desde cedo viu comprometida a sua infância em detrimento do atropelo do show business, deixa-nos um legado absolutamente incontornável e imortal, dando vida ao motto "Ars Longa, Vita Brevis".

Jacko - que nos trouxe temas deliciosos como Thriller, de 1982 (álbum mais vendido em todo o mundo), ou o Bad, Billy Jean, Black or White, Don't Stop 'Till You Get Enough, e o reflexivo Man in the Mirror, do álbum Bad, de 1988 (que chama a atenção para os factos, bem como para os ícones, mais relevantes da história moderna, como John F. Kennedy, Nelson Mandela, Martin Luther King, Madre Teresa de Calcuta e John Lennon) - é um artista que se reveste de muitas formas, que viveu um percurso repleto de transformações - literalmente. E, mesmo durante os últimos anos, quando vieram a público alguns factos que mostram Jackson como um ídolo menos exemplar, relembro o que escreveu Nietzsche: "Parece que todas as coisas grandes, para se inscrever no coração da humanidade com suas eternas exigências, tiveram primeiro que vagar pela terra como figuras monstruosas"...

Ironia do destino, após anunciar, no dia 5 de Junho (na que viria a ser a sua última conferência de imprensa) o seu regresso, com a tournée This is It, como sendo o fim da sua carreira, Michael não voltaria aos palcos e, sarcasticamente: This was - DEFINITELY - it!

Independentemente de toda e qualquer opinião que possamos ter sobre este performer, a verdade é que a beleza que nos transmitiu com os seus temas, a sua excentricidade, e as propriedades mágicas, imbuídas no legado fascinante que nos ofereceu ao longo dos últimos 30 anos, são absolutamente inalienáveis.

Por tudo quanto nos fizeste sentir, um sincero e infinito:
Muito obrigado!
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May you finally rest in peace... Farewell, Peter Pan!
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